As escolas são instituições que simultaneamente emergem de uma determinada cultura e assumem a sua difusão. Ideologias, factores socio-economicos moldam e dão forma ao ambiente de aprendizagem.
A escola é neste momento, o agente fundamental que cada vez ocupa mais tempo na vida do Homem, ganhando cada vez mais peso na formação socio-cultural do indivíduo. A sua frequência vai promover, nas crianças e adolescentes, o desenvolvimento das competências sociais, pois é aqui que ela mais interage, quer com os colegas, quer com os técnicos educativos e assume regras e normas. É sem dúvida, o reflexo do sistema social quer ao nível dos valores e ideologias dominantes na sociedade. Depois da família, a escola integra e amplia a educação dada pelos pais ou encarregados de educação.
A escola assume, portanto, um papel decisivo na formação do sujeito, mas parte do tempo que passa na escola passa-o nos recreios. É no recreio que a criança interage com mais intensidade com os seus pares, desenvolve amizades e também "ganha" alguns inimigos.
É nestas relações menos amistosas que por vezes se desencadeiam comportamentos de alguma agressividade e violência, e justamente tomam lugar nos recreios (Blatchford, 1989; Ross & Ryan, 1991; Whitney & Smith, 1993).
O fenómeno da agressividade tem desencadeado o interesse de vários estudiosos das mais diversas áreas, todos são unanimes em afirma que o Homem traz consigo um impulso agressivo. A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afectividade dos seres humanos, sendo algo de inato e natural. No entanto as crianças
No entanto a forma de reagir á agressividade varia de sujeito para sujeito, de sociedade para sociedade, de cultura para cultura com as suas crenças, valores e costumes.
Os actos de violência podem contudo ser aprendidos por meio da observação, ou seja, podemos considerá-los como um subproduto da reunião e interacção das pessoas em grupo (Wrightsman 1972).
A psicologia ao nível da agressividade deu o seu contributo através de diferentes teorias e correntes.
Na década de 1930, Miller e Dollard, propuseram a hipótese de frustração-agressão, sendo a agressão explicada como o produto de um frustração ou de um impedimento a algo desejado.
A agressividade é um fenómeno de reacção efectiva necessária para a adaptação social numa luta pela vida. Sem esta capacidade agressiva o Homem não resistirá ao meio onde vive. Ela é indispensável para conquistar um espaço no grupo social, fazendo face á concorrência e á competição. È a base construtiva de toda a actividade, de todas as realizações dignas do Homem, quer seja na arte, na industria ou outros diversos sectores.
A actividade e expressão da agressividade, são na realidade expressão de uma tendência e de um interesse, tendo em vista a criação e a manutenção de um ambiente na luta contra os diversos obstáculos, sobretudo os afectivos que se opõem ao indivíduo. Para Symonds, a agressividade traduz-se como uma “auto-afirmação dinâmica”.
A. Ramos (1963) associa a capacidade de atacar a uma desadaptação a um comportamento reactivo, como um movimento simbólico de raiva, ódio e fuga evasiva perante situações potencialmente perturbadoras de equilíbrio do sujeito.
A escola é neste momento, o agente fundamental que cada vez ocupa mais tempo na vida do Homem, ganhando cada vez mais peso na formação socio-cultural do indivíduo. A sua frequência vai promover, nas crianças e adolescentes, o desenvolvimento das competências sociais, pois é aqui que ela mais interage, quer com os colegas, quer com os técnicos educativos e assume regras e normas. É sem dúvida, o reflexo do sistema social quer ao nível dos valores e ideologias dominantes na sociedade. Depois da família, a escola integra e amplia a educação dada pelos pais ou encarregados de educação.
A escola assume, portanto, um papel decisivo na formação do sujeito, mas parte do tempo que passa na escola passa-o nos recreios. É no recreio que a criança interage com mais intensidade com os seus pares, desenvolve amizades e também "ganha" alguns inimigos.
É nestas relações menos amistosas que por vezes se desencadeiam comportamentos de alguma agressividade e violência, e justamente tomam lugar nos recreios (Blatchford, 1989; Ross & Ryan, 1991; Whitney & Smith, 1993).
O fenómeno da agressividade tem desencadeado o interesse de vários estudiosos das mais diversas áreas, todos são unanimes em afirma que o Homem traz consigo um impulso agressivo. A agressividade é um comportamento emocional que faz parte da afectividade dos seres humanos, sendo algo de inato e natural. No entanto as crianças
No entanto a forma de reagir á agressividade varia de sujeito para sujeito, de sociedade para sociedade, de cultura para cultura com as suas crenças, valores e costumes.
Os actos de violência podem contudo ser aprendidos por meio da observação, ou seja, podemos considerá-los como um subproduto da reunião e interacção das pessoas em grupo (Wrightsman 1972).
A psicologia ao nível da agressividade deu o seu contributo através de diferentes teorias e correntes.
Na década de 1930, Miller e Dollard, propuseram a hipótese de frustração-agressão, sendo a agressão explicada como o produto de um frustração ou de um impedimento a algo desejado.
A agressividade é um fenómeno de reacção efectiva necessária para a adaptação social numa luta pela vida. Sem esta capacidade agressiva o Homem não resistirá ao meio onde vive. Ela é indispensável para conquistar um espaço no grupo social, fazendo face á concorrência e á competição. È a base construtiva de toda a actividade, de todas as realizações dignas do Homem, quer seja na arte, na industria ou outros diversos sectores.
A actividade e expressão da agressividade, são na realidade expressão de uma tendência e de um interesse, tendo em vista a criação e a manutenção de um ambiente na luta contra os diversos obstáculos, sobretudo os afectivos que se opõem ao indivíduo. Para Symonds, a agressividade traduz-se como uma “auto-afirmação dinâmica”.
A. Ramos (1963) associa a capacidade de atacar a uma desadaptação a um comportamento reactivo, como um movimento simbólico de raiva, ódio e fuga evasiva perante situações potencialmente perturbadoras de equilíbrio do sujeito.
Modelos Biológicos
“a agressão é um fenómeno natural ao serviço da evolução e da adaptação das espécies regido por regras bem definidas do jogo filogenético"
A agressão, segundo Lorenz, estará ao serviço da vida e não da morte como lhe parecia que pretendia Freud, sendo aliás paradoxal e desprovido de sentido, do ponto de vista biológico, o próprio conceito de instinto de morte (A. Bracinha Vieira e L. Socczka, 1981).
Por outro lado, se é difícil comprovar o caracter inato da agressividade, como defendia Lorenz e outros etólogos; actualmente, existem certos estudos neuropsicológicos e neurológicos em geral, sobre a excitação de alguns núcleos cerebrais e do sistema nervoso em geral que, segundo se julga, estão na base das respostas agressivas.
Modelos Psicológicos
Por outro lado, se é difícil comprovar o caracter inato da agressividade, como defendia Lorenz e outros etólogos; actualmente, existem certos estudos neuropsicológicos e neurológicos em geral, sobre a excitação de alguns núcleos cerebrais e do sistema nervoso em geral que, segundo se julga, estão na base das respostas agressivas.
Modelos Psicológicos
As explicações freudianas ajudam a interpretar a agressividade. É necessário que a evolução da libido infantil (fase oral durante os primeiros 14 a 16 meses, fase anal até aos 3 anos, e fase da organização fálica dos 3 aos cinco anos) seja acompanhada pela formação e desenvolvimento afectivo da criança e, também, por uma influência adequada do meio envolvente.
Quando este equilíbrio não se realiza, o dinamismo instintivo, principalmente de oposição de reacções ás condições ambientais, interfere num mecanismo essencialmente agressivo. Sem o controle pela sublimação, pela repressão ou outro mecanismo de defesa, a criança não pode evitar a manifestação da agressividade.
Para Freud é durante o período edípiano, no qual a criança rivaliza com a figura relacional paterna do sexo oposto, que se implementa a formação da instância psíquica do superego. É uma fase de auto-formação afectiva do desenvolvimento psicossexual da organização da personalidade por vezes exagerada, que conduz facilmente ao dinamismo agressivo.
Adler e a sua escola atribuem a agressividade ao protesto viril e á super-compensação dos sentimentos de inferioridade.
A noção de pulsão agressiva foi, pela primeira vez, descrita por Adler (1908). Freud só a definiu mais tarde (1920) em termos de pulsão agressiva e de morte. Contudo, muitos psicanalistas não admitem o instinto de morte.
As teorias da aprendizagem em geral, denotam uma postura diferente. A agressividade será uma conduta aprendida; mediante a aprendizagem se produz ou reprime-se a agressividade. Segundo Bandura e Walters, uma relação paterna ou filial distante, em ambientes familiares hostis, a criança segue, maioritariamente, uma conduta, essencialmente, agressiva.
A conduta agressiva na criança é considerada por vários autores, como acontecimento secundário ás frustrações e a carências afectivas, perante sentimentos de perigo ou de ameaça permanente, no seio de uma família patogénica. Pode se referir a este propósito os estados ansiosos que acompanham o medo das brutalidades ou repressões parentais ou, simplesmente, em situações de jogo frustrante com os amigos e colegas da escola.
A agressividade pode tomar diferentes formas, segundo a idade e manifestar-se em várias dimensões: amuo, insucesso escolar, quebra de objectos, de vidros, etc. Por outro lado manifesta-se com violências, reportadas aos irmãos mais jovens e camaradas de escola, atitudes de desconfiança e hostilidade, agressividade difusa e sem ansiedade, segundo a conduta de organização psicopática ou ansiedade de tonalidade psicótica.
Nos últimos anos tem havido um aumento do interesse sobre o fenómeno bullying, mais concretamente no contexto escolar. Tornou-se, de facto, um problema que veio a atingir vários países, sendo os estudos publicados provenientes de países desenvolvidos. É um problema que assume efeitos nefastos no ambiente social das escolas traduzindo-se pelo medo de algumas crianças em frequentá-la, podendo comprometer o progresso académico-social dos alunos.
Segundo a definição de Tattum (1992), bullying é a intenção, o desejo consciente de magoar alguém colocando-a em stress. Portanto qualquer sujeito que tencione magoar alguém é por definição um Bully.
Dan Olweus (1993) definiu o bullying como um “comportamento negativo” com o objectivo de magoar e maltratar alguém, repetidamente e em diversas ocasiões.
David Farrington (1993), por sua vez, acrescenta que o bullying é “uma repressão de carácter repetitivo, física ou psicológica, de alguém mais ‘poderoso’ sob alguém mais ‘fraco’”.
O Bullying pode assumir duas formas: a física e a psicológica, este comportamento negativo poderá simplesmente traduzir-se por um assopro, um insulto ou gesto ofensivo, gozar, ameaçar, assustar, agredir/bater ou roubar, adicionalmente aos ataques directos, o bullying pode assumir uma forma indirecta, assim como espalhar boatos acerca de uma determinada pessoa ou exclusão social.
No sentido de se diferenciar o bullying de actos de violência e agressividade, Dan Olweus, sugere que o bullying surge apenas quando existe um “desequilíbrio de forças”, ou seja, o agressor ou grupo de agressores são mais fortes do que o sujeito alvo, ou melhor, a vítima.
Podemos apontar duas considerações em que podemos identificar a prática de bullying. Uma delas é direccionada para os sentimentos do alvo agredido, o sentimento de opressão que a vitima de bullying invariavelmente sente. O segundo aspecto remete-nos para o bully em si, certamente poderíamos esperar um sentimento de glória e triunfo pelo prazer do acto que cometeu. Pelo contrário, Olweus afirma que o bully fica satisfeito por ver a vitima a chorar ou em sofrimento, mas com o passar do tempo poderá desencadear-lhe sentimentos de remorsos desses mesmos actos.
Olweus (1992) identificou uma associação entre vitimização no 2º Ciclo com um défice no domínio da auto-estima, com uma predisposição para depressão aos 23 anos. No entanto, não foram identificados quaisquer dados relativos a psicopatologia.
Kochenderfer e Ladd (1996) realizou um estudo longitudinal em crianças do ensino primário e identificou uma evidencia de vitimização pelos colegas que veio consequentemente a originar uma inadaptação destas crianças.
Rigby (1998) realizou um estudo longitudinal durante três anos, em crianças do ensino secundário. Este estudo revelou a existência de uma ligação causal entre vitimização e baixos níveis de bem estar.
PORTUGAL
O fenómeno do bullying foi descrito em Portugal por Ana Tomás e Beatriz Oliveira em 1992-93, através de um projecto anti-bullying na Universidade do Minho, em Braga, no Instituto de Estudos da Criança (Almeida, Pereira & Valente, 1993; Mendonça, Neto, Pereira & Almeida, 1997). Um estudo feito entre o 1º e 2º Ciclo da escolaridade obrigatória a aproximadamente a 6200 alunos, de escolas estatais de zonas urbanas, suburbanas e rurais do distrito de Braga. Aquilo que se observou foi que a problemática revelada coincidia com a realidade descrita de estudos anteriores fora do país, com especial semelhança dos países latinos, nomeadamente com Espanha e Itália. Aspectos socio-culturais chamaram á atenção para trajectórias precoces de desajustamento grupo de crianças de risco relacionadas com o aumento do bullying entre colegas. Resultante a este estudo, surgiu um programa de intervenção ao nível de treinos sociais, actividades integradas nos currículos e melhorias dos espaços de recreio.
Quando este equilíbrio não se realiza, o dinamismo instintivo, principalmente de oposição de reacções ás condições ambientais, interfere num mecanismo essencialmente agressivo. Sem o controle pela sublimação, pela repressão ou outro mecanismo de defesa, a criança não pode evitar a manifestação da agressividade.
Para Freud é durante o período edípiano, no qual a criança rivaliza com a figura relacional paterna do sexo oposto, que se implementa a formação da instância psíquica do superego. É uma fase de auto-formação afectiva do desenvolvimento psicossexual da organização da personalidade por vezes exagerada, que conduz facilmente ao dinamismo agressivo.
Adler e a sua escola atribuem a agressividade ao protesto viril e á super-compensação dos sentimentos de inferioridade.
A noção de pulsão agressiva foi, pela primeira vez, descrita por Adler (1908). Freud só a definiu mais tarde (1920) em termos de pulsão agressiva e de morte. Contudo, muitos psicanalistas não admitem o instinto de morte.
As teorias da aprendizagem em geral, denotam uma postura diferente. A agressividade será uma conduta aprendida; mediante a aprendizagem se produz ou reprime-se a agressividade. Segundo Bandura e Walters, uma relação paterna ou filial distante, em ambientes familiares hostis, a criança segue, maioritariamente, uma conduta, essencialmente, agressiva.
A conduta agressiva na criança é considerada por vários autores, como acontecimento secundário ás frustrações e a carências afectivas, perante sentimentos de perigo ou de ameaça permanente, no seio de uma família patogénica. Pode se referir a este propósito os estados ansiosos que acompanham o medo das brutalidades ou repressões parentais ou, simplesmente, em situações de jogo frustrante com os amigos e colegas da escola.
A agressividade pode tomar diferentes formas, segundo a idade e manifestar-se em várias dimensões: amuo, insucesso escolar, quebra de objectos, de vidros, etc. Por outro lado manifesta-se com violências, reportadas aos irmãos mais jovens e camaradas de escola, atitudes de desconfiança e hostilidade, agressividade difusa e sem ansiedade, segundo a conduta de organização psicopática ou ansiedade de tonalidade psicótica.
Nos últimos anos tem havido um aumento do interesse sobre o fenómeno bullying, mais concretamente no contexto escolar. Tornou-se, de facto, um problema que veio a atingir vários países, sendo os estudos publicados provenientes de países desenvolvidos. É um problema que assume efeitos nefastos no ambiente social das escolas traduzindo-se pelo medo de algumas crianças em frequentá-la, podendo comprometer o progresso académico-social dos alunos.
Segundo a definição de Tattum (1992), bullying é a intenção, o desejo consciente de magoar alguém colocando-a em stress. Portanto qualquer sujeito que tencione magoar alguém é por definição um Bully.
Dan Olweus (1993) definiu o bullying como um “comportamento negativo” com o objectivo de magoar e maltratar alguém, repetidamente e em diversas ocasiões.
David Farrington (1993), por sua vez, acrescenta que o bullying é “uma repressão de carácter repetitivo, física ou psicológica, de alguém mais ‘poderoso’ sob alguém mais ‘fraco’”.
O Bullying pode assumir duas formas: a física e a psicológica, este comportamento negativo poderá simplesmente traduzir-se por um assopro, um insulto ou gesto ofensivo, gozar, ameaçar, assustar, agredir/bater ou roubar, adicionalmente aos ataques directos, o bullying pode assumir uma forma indirecta, assim como espalhar boatos acerca de uma determinada pessoa ou exclusão social.
No sentido de se diferenciar o bullying de actos de violência e agressividade, Dan Olweus, sugere que o bullying surge apenas quando existe um “desequilíbrio de forças”, ou seja, o agressor ou grupo de agressores são mais fortes do que o sujeito alvo, ou melhor, a vítima.
Podemos apontar duas considerações em que podemos identificar a prática de bullying. Uma delas é direccionada para os sentimentos do alvo agredido, o sentimento de opressão que a vitima de bullying invariavelmente sente. O segundo aspecto remete-nos para o bully em si, certamente poderíamos esperar um sentimento de glória e triunfo pelo prazer do acto que cometeu. Pelo contrário, Olweus afirma que o bully fica satisfeito por ver a vitima a chorar ou em sofrimento, mas com o passar do tempo poderá desencadear-lhe sentimentos de remorsos desses mesmos actos.
Olweus (1992) identificou uma associação entre vitimização no 2º Ciclo com um défice no domínio da auto-estima, com uma predisposição para depressão aos 23 anos. No entanto, não foram identificados quaisquer dados relativos a psicopatologia.
Kochenderfer e Ladd (1996) realizou um estudo longitudinal em crianças do ensino primário e identificou uma evidencia de vitimização pelos colegas que veio consequentemente a originar uma inadaptação destas crianças.
Rigby (1998) realizou um estudo longitudinal durante três anos, em crianças do ensino secundário. Este estudo revelou a existência de uma ligação causal entre vitimização e baixos níveis de bem estar.
PORTUGAL
O fenómeno do bullying foi descrito em Portugal por Ana Tomás e Beatriz Oliveira em 1992-93, através de um projecto anti-bullying na Universidade do Minho, em Braga, no Instituto de Estudos da Criança (Almeida, Pereira & Valente, 1993; Mendonça, Neto, Pereira & Almeida, 1997). Um estudo feito entre o 1º e 2º Ciclo da escolaridade obrigatória a aproximadamente a 6200 alunos, de escolas estatais de zonas urbanas, suburbanas e rurais do distrito de Braga. Aquilo que se observou foi que a problemática revelada coincidia com a realidade descrita de estudos anteriores fora do país, com especial semelhança dos países latinos, nomeadamente com Espanha e Itália. Aspectos socio-culturais chamaram á atenção para trajectórias precoces de desajustamento grupo de crianças de risco relacionadas com o aumento do bullying entre colegas. Resultante a este estudo, surgiu um programa de intervenção ao nível de treinos sociais, actividades integradas nos currículos e melhorias dos espaços de recreio.
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